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Hardware
O hardware, circuitaria, material ou ferramental é a parte física do computador, ou seja, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos. Em complemento ao hardware, o software é a parte lógica, ou seja, o conjunto de instruções e dados processado pelos circuitos eletrônicos do hardware. Toda interacção dos usuários de computadores modernos é realizada através do software, que é a camada, colocada sobre o hardware, que transforma o computador em algo útil para o ser humano. Além de todos os componente de hardware, o computador também precisa de um software chamado Sistema Operacional. O Sistema Operacional torna o computador utilizável. Ele é o responsável por gerenciar os dispositivos de hardware do computador (como memória, unidade de disco rígido, unidade de CD) e oferecer o suporte para os outros programas funcionarem (como Word, Excel etc).
O termo "hardware" não se refere apenas aos computadores pessoais, mas também aos equipamentos embarcados em produtos que necessitam de processamento computacional, como o dispositivos encontrados em equipamentos hospitalares, automóveis, aparelhos celulares (em Portugal portáteis), entre outros.
Na ciência da computação a disciplina que trata das soluções de projeto de hardware é conhecida como arquitetura de computadores.
Software
Software ou logiciário é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação, redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou acontecimento.
Software também é o nome dado ao comportamento exibido por essa seqüência de instruções quando executada em um computador ou máquina semelhante.
Software também é um produto e é desenvolvido pela Engenharia de Software, e inclui não só o programa de computador propriamente dito, mas também manuais e especificações. Para fins contábeis e financeiros, o Software é considerado um Bens de capital.
Este produto passa por várias etapas como: Análise Econômica, Análise de requisitos, Especificação, Codificação, Teste, Documentação, Treinamento e Manutenção.
Software como Programa de Computador
Um programa de computador é composto por uma seqüência de instruções, que é interpretada e executada por um processador ou por uma máquina virtual. Em um programa correto e funcional, essa sequência segue padrões específicos que resultam em um comportamento desejado.
Um programa pode ser executado por qualquer dispositivo capaz de interpretar e executar as instruções de que é formado.
Quando um software está representado como instruções que podem ser executadas diretamente por um processador dizemos que está escrito em linguagem de máquina. A execução de um software também pode ser intermediada por um programa interpretador, responsável por interpretar e executar cada uma de suas instruções. Uma categoria especial e notável de interpretadores são as máquinas virtuais, como a JVM (Máquina Virtual Java), que simulam um computador inteiro, real ou imaginado.
O dispositivo mais conhecido que dispõe de um processador é o computador. Atualmente, com o barateamento dos microprocessadores, existem outras máquinas programáveis, como telefone celular, máquinas de automação industrial, calculadora, etc.
A Construção de um programa de computador
Um programa é um conjunto de instruções para o processador (linguagem de máquina). Entretanto, pode-se utilizar Linguagens de Programação, que traduza comandos em instruções para o processador.
Normalmente, programas de computador são escritos em linguagens de programação, pois estas foram projetadas para aproximar-se das linguagens usadas por seres humanos. Raramente a linguagem de máquina é usada para desenvolver um programa.
Alguns programas feitos para usos específicos, como por exemplo software embarcado ou software embutido, ainda são feitos em linguagem de máquina para aumentar a velocidade ou diminuir o espaço consumido. Em todo caso, a melhoria dos processadores dedicados também vem diminuindo essa prática, sendo a C uma linguagem típica para esse tipo de projeto. Essa prática, porém, vem caindo em desuso, principalmente devido à grande complexidade dos processadores atuais, dos sistemas operacionais e dos problemas tratados. Muito raramente, realmente apenas em casos excepcionais, é utilizado o código de máquina, a representação numérica utilizada diretamente pelo processador.
O Programa é inicialmente "carregado" na memória principal. Após carregar o programa, o computador encontra o Entry Point ou ponto inicial de entrada do programa que carregou e lê as instruções sucessivamente byte por byte. As instruções do programa são passadas para o sistema ou processador onde são traduzidas da linguagens de programação para a linguagem de máquina, sendo em seguida executadas ou diretamente para o hardware, que recebe as instruções na forma de linguagem de máquina.
Tipos de Programas de Computador
Qualquer computador moderno tem uma variedade de programas que fazem diversas tarefas.
Eles podem ser classificados em duas grandes categorias:
1. Software de sistema que incluiu o firmware (O BIOS dos computadores pessoais, por exemplo), drivers de dispositivos, o sistema operacional e tipicamente uma interface gráfica que, em conjunto, permitem ao usuário interagir com o computador e seus periféricos.
2. Software aplicativo, que permite ao usuário fazer uma ou mais tarefas específicas. Aplicativos podem ter uma abrangência de uso de larga escala, muitas vezes em âmbito mundial; nestes casos, os programas tendem a ser mais robustos e mais padronizados. Programas escritos para um pequeno mercado têm um nível de padronização menor.
Ainda é possível usar a categoria Software embutido ou Software embarcado, indicando software destinado a funcionar dentro de uma máquina que não é um computador de uso geral e normalmente com um destino muito específico.
Atualmente temos um novo tipo de software. O software como serviço, que é um tipo que roda diretamente na internet, não sendo necessário instalar nada no computador do usuário. Geralmente esse tipo de software é gratuito e tem as mesmas funcionalidades das versões desktop.
Manutenção de computador
A manutenção relacionada a computadores é a ação, ou conjunto de ações, desencadeada visando solucionar um problema diagnosticado no computador, ou antever o problema por meio de análise de situações no funcionamento do computador, relacionado a software e/ou hardware.
Manutenção Preventiva
Chama-se manutenção preventiva a acção ocorrida com base na análise prévia do computador, de seu funcionamento e execução, relacionado à CPU e todos os periféricos, entendendo e aplicando-se acções que visem evitar que determinados erros (de software e/ou hardware) ocorram. Existem software que são utilizados na manutenção preventiva. Vale ressaltar que a manutenção preventiva é referência na utilização de software relacionados à segurança (ferramentas de segurança de servidores de rede, ferramentas e utilitários de sistema operacional, entre outros). Com relação à hardware de computador, a manutenção preventiva é a limpeza dos componentes internos do computador e da placa-mãe, removendo poeira e qualquer tipo de sujeira que possa afectar o funcionamento do hardware, ou ainda, a configuração de serviços e funções disponibilizadas no BIOS para evitar prováveis defeitos em componentes internos do computador (como o super aquecimento do processador, por exemplo).
Manutenção Corretiva
Chama-se manutenção corretiva a ação ocorrida com base na falha de execução (de hardware e/ou software) de computador, relacionado à CPU e todos os periféricos, aplicando-se ações que visem solucionar os erros encontrados. Erros de hardware ocasionam falhas diversas de execução em softwares. Existem diversos softwares relacionados à manutenção corretiva. Vale ressaltar que a manutenção corretiva é referência na utilização de softwares diversos (anti-vírus, ferramentas e utilitários de sistema operacional, entre outros).
Manutenção de software
Em engenharia de software, manutenção de software é o processo de melhoria e otimização de um software já desenvolvido (versão de produção), como também reparo de defeitos. A manutenção do software é uma das fases do processo de desenvolvimento de software, e ocorre a seguir a entrada do software em produção.
Esta fase envolve:
-
mudanças no software para corrigir defeitos e deficiências que foram encontrados durante a utilização pelo usuário
-
novas funcionalidades para melhorar a aplicabilidade e usabilidade do software.
A manutenção do software envolve inúmeras técnicas específicas. Uma das técnicas é separação estática, a qual é usada para identificar todos os códigos de programa que são afetados por alguma variável. Isto é geralmente útil em programas de refatoração de código que foram especialmente útil em assegurar preparação para bug do milênio.
A fase de manutenção de software é uma parte explicita do modelo em cascata do processo de desenvolvimento de software a qual foi criada durante a fase de programação estruturada da ciência da computação. O outro modelo principal, o modelo em espiral, foi desenvolvido durante a fase de orientação ao objeto da engenharia de software, não faz nenhuma menção explicita a fase de manutenção. Independentemente disto, esta atividade é importante, considerando o fato que dois terços do custo do tempo de vista do sistema de software envolve manutenções.
No ambiente de desenvolvimento de software formal, a equipe ou organização de desenvolvimento deverá ter algum mecanismo para documentar e rastrear os defeitos e deficiências. O software é disponibilizado com problemas porque a organização decide a utilidade e valor do software a um nível de qualidade particular pesando o impacto de deficiências ou defeitos desconhecidos.
Os problemas conhecidos são normalmente registrados em um documento de considerações operacionais ou notas de implantação de forma que os usuários do software são capazes de contornar os problemas conhecidos e que irão ser descobertos quando o uso do software incapacitar tarefas particulares.
Com a implantação do software, outros defeitos e deficiências não documentadas serão descobertos pelos usuários de software, Tão logo tais problemas sejam reportados para a organização de desenvolvimento, eles passaram a fazer parte do rastreamento de defeitos do sistema.
As pessoas envolvidas na fase de manutenção de software irão trabalhar no problemas conhecidos, localizá-los, e preparar novas versões do software, conhecidas como versões de manutenção, a qual ira atualizar a documentação de problemas.
Rede de computadores
Uma rede de computadores consiste de 2 ou mais computadores e outros dispositivos conectados entre si de modo a poderem compartilhar seus serviços, que podem ser: dados, impressoras, mensagens (e-mails), etc. A Internet é um amplo sistema de comunicação que conecta muitas redes de computadores. Existem várias formas e recursos de vários equipamentos que podem ser interligados e compartilhados, mediante meios de acesso, protocolos e requisitos de segurança.
História
Antes do advento de computadores dotados com algum tipo de sistema de telecomunicação, a comunicação entre máquinas calculadoras e computadores antigos era realizada por usuários humanos através do carregamento de instruções entre eles.
Em setembro de 1940, George Stibitz usou uma máquina de teletipo para enviar instruções para um conjunto de problemas a partir de seu Model K na Faculdade de Dartmouth em Nova Hampshire para a sua calculadora em Nova Iorque e recebeu os resultados de volta pelo mesmo meio. Conectar sistemas de saída como teletipos a computadores era um interesse na Advanced Research Projects Agency (ARPA) quando, em 1962, J. C. R. Licklider foi contratado e desenvolveu um grupo de trabalho o qual ele chamou de a "Rede Intergaláctica", um precursor da ARPANET.
Em 1964, pesquisadores de Dartmouth desenvolveram o Sistema de Compartilhamento de Tempo de Dartmouth para usuários distribuídos de grandes sistemas de computadores. No mesmo ano, no MIT, um grupo de pesquisa apoiado pela General Electric e Bell Labs usou um computador (DEC’s PDP-8) para rotear e gerenciar conexões telefônicas.
Durante a década de 1960, Leonard Kleinrock, Paul Baran e Donald Davies, de maneira independente, conceituaram e desenvolveram sistemas de redes os quais usavam datagramas ou pacotes, que podiam ser usados em uma rede de comutação de pacotes entre sistemas de computadores.
Em 1969, a Universidade da Califórnia em Los Angeles, SRI (em Stanford), a Universidade da Califórnia em Santa Bárbara e a Universidade de Utah foram conectadas com o início da rede ARPANET usando circuitos de 50 kbits/s.
Redes de computadores e as tecnologias necessárias para conexão e comunicação através e entre elas continuam a comandar as indústrias de hardware de computador, software e periféricos. Essa expansão é espelhada pelo crescimento nos números e tipos de usuários de redes, desde o pesquisador até o usuário doméstico.
Atualmente, redes de computadores são o núcleo da comunicação moderna. O escopo da comunicação cresceu significativamente na década de 1990 e essa explosão nas comunicações não teria sido possível sem o avanço progressivo das redes de computadores.
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