Negócio deguarda móveis - Espaços de aluguel para guardar móveis e objetos fazem sucesso no mercado.
A opção é ideal para quem está de mudança ou vai viajar por um longo período.
Espaços de aluguel para guardar móveis e objetos fazem sucesso no mercado.

A opção é ideal para quem está de mudança ou vai viajar por um longo período.

Comprou um veleiro e não tem onde guardar? Está de mudança ou vai viajar por um longo período e não tem onde deixar móveis e objetos? Pequenas empresas alugam espaços adequados para resolver essas situações. Veja Só.

Em um galpão é possível guardar qualquer coisa. Desde pequenos objetos, até móveis e estoques de mercadorias.

O empresário Flavio Del Soldato Júnior é dono do guarda-móveis. Há 14 anos, ele investiu mais de R$ 500 mil em um nicho de mercado pouco explorado. E transformou o espaço em um grande guarda-volumes.

“Nós alugamos um prédio. Houve necessidade de capital de giro para manutenção desse aluguel e nós investimos em instalações para iniciar a atividade”, contou o empresário.

O guarda-móveis tem 4.500 m², divididos em 400 boxes. A estrutura é montada com chapas de aço galvanizado. Os módulos variam de um a 130 m².

“São mais de 30 tamanhos de unidades, de módulos, de boxes. Você pode alugar um pequeno. Se você precisar de um maior, você muda. Ou, se você precisar de um maior, inicialmente, e precisar reduzir também, isso é possível”, esclareceu Flavio Del Soldato Júnior.

O aluguel dos boxes varia de R$ 200 a quase R$ 3 mil por mês. Depende do tamanho do espaço. O faturamento mensal do empresário é de R$ 110 mil.

Para montar um guarda-móvel, o investimento para a instalação da estrutura gira em torno de R$ 80 o m². Além disso, tem o gasto com a locação ou compra de um imóvel.

Nesse negócio, a rotatividade de clientes é muito grande. E os boxes podem ser alugados por qualquer pessoa ou empresa.

O espaço funciona como um auto-serviço. Igual ao modelo americano de guarda-móveis. Quando o cliente chega, não é preciso se identificar com funcionários. Basta aproximar o cartão e o acesso já está liberado. Na porta do galpão, carrinhos auxiliam o transporte das mercadorias até os boxes.

Liane de Albuquerque Lima é cliente da empresa há 10 anos. Ela aluga um espaço de 4 m² por R$ 700 ao mês. Foi o jeito de resolver o problema da família, que sofre com a falta de espaço em casa.

“Trazemos de tudo um pouco: sofá, frigobar, raquete, pneu. E é um sistema bem seguro. A gente tranca, leva a chave. Somente a gente mexe no nosso box”, explicou.

E o empresário José Vicente Sylvestre lucra com a garagem de barcos. O negócio começou há 35 anos. A Marina funciona às margens de uma represa em São Paulo.
José Vicente tem 10 funcionários. Com quatro tratores, eles fazem o deslocamento das embarcações.

O empresário investiu cerca de R$ 100 mil para montar essa estrutura no local. “Não exige um capital de giro. Você não precisa comprar para vender. A embarcação fica estacionada, você põe o barco na água para atender o cliente. Ele vem, ele quer ver o barco dele lavado. Então, a gente tem que dar esse suporte”, disse.

A empresa tem capacidade para guardar mais de 60 barcos e oferece dois tipos de garagens: coberta e descoberta. O aluguel varia de R$ 200 a R$ 500 por mês.

“Ele vem, deixa o barco por um mês, 15 dias, uma semana, o período que ele quiser”, contou José Vicente.

A empresa fatura em média R$ 45 mil por mês. A margem de lucro é de 40%.

José Vicente também oferece serviços de manutenção para as embarcações. O trabalho é terceirizado, o que elimina gastos com a contratação de funcionários especializados.

“Você que está fora tem a comodidade de eles estarem o tempo todo ao lado do barco, fazendo a manutenção. É bem interessante”, afirmou o cliente Cristiano Marques.

“O mercado está em expansão, porque é um mercado novo. No Brasil, pelo poder aquisitivo da classe média, têm pessoas que estão começando. As fábricas de barco estão vendendo muito barco e a costa nossa é muito grande e não é explorada ainda pelo brasileiro”, explicou José Vicente.

Alan Rogério da Silva é um dos 125 clientes cadastrados hoje na marina. Há dois anos, ele guarda a lancha em uma das garagens cobertas.

“Não tem preço que pague essa sensação de você ter uma lancha na represa. Apesar do estresse que a gente passa a semana toda numa empresa, você vir aqui para tirar o estresse, aliviar a tensão”, disse.
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