Palavra do Venerável
Certa vez o grande repórter Pedro Bial destacou a frase “Nós somos a soma das nossas decisões”, dita no filme Crimes e Pecados, interpretado por Woody Allen. Essa frase acomodou-se na minha mente e de lá nunca mais saiu.
Compartilho do pensamento de Allen! A gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso. Desde pequenos aprendemos a fazer uma opção descartando outra. E de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar “minha vida”. Não é tarefa fácil. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor a mesma coisa: namora-se com um, outro e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até chegar um momento de decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam ou casar e, através do casamento, fundar uma “microempresa” com orçamento doméstico e responsabilidades.
As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços. Beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas. Mas há um preço a pagar por elas.
Francisco da Rocha Barbosa - Venerável Mestre
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