As Origens do Exército Brasileiro
Desde os primórdios da colonização portuguesa na América, desenvolveu-se em terras brasileiras uma sociedade marcada pela intensa miscigenação. O sentimento nativista aflorou na gente brasileira, a partir do século XVII, quando brancos, índios e negros, em Guararapes, expulsaram o invasor estrangeiro. O Exército, sempre integrado por elementos de todos os matizes sociais, nasceu com a própria Nação e, desde então, participa ativamente da história brasileira.
Nas décadas posteriores ao descobrimento do Brasil, a Força Terrestre foi representada pelo povo em armas nas lutas pela sobrevivência, conquista e manutenção do território.
Em verdadeira simbiose da organização tática portuguesa com operações irregulares, índios, brancos e negros formaram a primeira força que lutou e expulsou os invasores do nosso litoral. Portanto, a partir da memorável epopéia de Guararapes (1648), não havia apenas homens reunidos em torno de um simples ideal de libertação, mas sim, as bases do Exército Nacional de uma Pátria que se confirmaria a 7 de setembro de 1822.
A união entre a coroa lusa e a espanhola, em 1580, que tornou as terras da América pertencentes a um só rei e senhor, permitiu o alargamento da base física da colônia portuguesa, pela extraordinária ação exploradora empreendida pelas Entradas e Bandeiras. Naquela época, os portugueses, estimulados por notável visão estratégica, buscaram fixar os limites da colônia em acidentes geográficos bem nítidos e o mais possível a Oeste. Assim, no interior da Amazônia, nos pampas sulinos e nos confins dos sertões, à medida que avançava a marcha desbravadora dos bandeirantes, surgiam fortes e fortins – sentinelas de pedra a bradar: "esta terra tem dono!".
Após a Independência, em 1822, a atuação do Exército Brasileiro, internamente, foi decisiva para derrotar todas as tentativas de fragmentação territorial e social do País. A manutenção da unidade nacional, penosamente legada por nossos antepassados, é decorrente das suas ações, em particular, da atuação do Duque de Caxias. Desse modo, ontem, como hoje, prevaleceu a necessidade de segurança e integração nacionais, reflexo da vontade soberana do povo, expressa, como ideal intangível, nas Constituições brasileiras de todos os tempos.
Já no âmbito internacional, participou vitoriosamente do conflito que, na segunda metade do século XIX, ocorreu no cone sul do continente sul-americano: a Guerra da Tríplice Aliança.
Em decorrência da sintonia permanente que o Exército sempre teve com a sociedade brasileira, seu papel foi decisivo na Proclamação e na Consolidação da República. Naquele período particularmente conturbado, os militares desempenharam papel de moderação, idêntico ao exercido pelo Imperador na monarquia, garantindo a sobrevivência das instituições.
Após a I Guerra Mundial, o Exército experimentou um período de soerguimento profissional, que iria completar-se com a contratação, em 1920, da Missão Militar Francesa. Porém, foi a obra ciclópica de Rondon, interligando os sertões interiores aos grandes centros, reconhecida internacionalmente como conquista da humanidade, o que mais marcou esse início de século.
A II Guerra Mundial trouxe modificações significativas na evolução do Exército Brasileiro. Em 1942, em resposta ao torpedeamento de vários de seus navios mercantes, o Brasil declarou guerra às potências do Eixo.
Em 1944, o País enviou para o teatro de operações europeu uma força expedicionária organizada em curto espaço de tempo, sob o comando do General Mascarenhas de Moraes. Designada para operar na Itália, durante o tempo em que esteve em combate, compondo o V Exército dos Estados Unidos da América, a Divisão brasileira sofreu mais de 400 baixas por morte em ação. Antes que o conflito terminasse, havia feito mais de 15.000 prisioneiros de guerra e capturado duas divisões inimigas.
Na Itália, a FEB cobriu-se de glórias, combatendo tropas aguerridas, ao lado de soldados calejados por anos de campanha. Nada ficaria a dever a uns e outros. As glórias colhidas em Monte Castello, Montese e Fornovo, e em tantas outras ações, estão gravadas com letras de sangue na História Militar brasileira. Aos nossos pracinhas devemos, em difícil hora, a garantia da dignidade de nossa Pátria.
A partir dos anos 60, o Exército passou por importantes transformações. Acompanhando o acelerado desenvolvimento econômico e industrial do País, realizou consideráveis investimentos em Ciência e Tecnologia, o que permitiu fornecer à tropa equipamentos e armamentos projetados e fabricados pelas indústrias nacionais, particularmente viaturas blindadas. Além dessa evolução tecnológica, foi renovado o sistema de instrução e foram estruturadas as atuais divisões de exército e brigadas, combinações de tropas mais leves e flexíveis, consentâneas com as peculiaridades do ambiente operacional brasileiro.
Honrando compromissos internacionais assumidos, o Brasil já se fez ou está presente em inúmeras operações de manutenção da paz em diversas partes do mundo.
Na atualidade, o Exército Brasileiro consolida sua individualidade. Exercita e desenvolve uma doutrina militar genuinamente nacional, gerada com base em perspectivas de emprego realistas, e tem procurado evoluir sua concepção estratégica de maneira compatível com as demandas do futuro.
O Exército honra no presente os exemplos legados por Caxias – seu Patrono –, cultiva suas mais caras tradições e cumpre, diuturnamente, seu sagrado dever de preservar a soberania e a integridade do Brasil.
Para maiores informações sobre a História do Exército Brasileiro, consulte a Biblioteca do Exército (BIBLIEx) pelo telefone (021) 253-4637/fac-símile (021) 519-5569, ou a Diretoria de Assuntos Culturais (DAC) pelo telefone (021) 263-1415/fac-símile (021) 519-5110.
PATRONO DO EXÉRCITO
Marechal Luís Alves de Lima e Silva Duque de Caxias - Patrono do Exército Brasileiro
A nação brasileira comemorou no ano de 2003 o bicentenário de nascimento de um de seus maiores vultos históricos: o Duque de Caxias.
Estamos diante, portanto, do momento adequado para relembrar os feitos do chefe militar vitorioso, do guerreiro obstinado e do homem de Estado exemplar que o Exército consagrou como Patrono.
Em meio século de assinalados serviços - coincidindo com um período crítico para a afirmação da nossa nacionalidade -, Caxias interpretou com invulgar lucidez a realidade de sua época e vislumbrou um futuro grandioso para o Brasil.
Lutou pela consolidação da independência, pacificou províncias conflagradas e conduziu as armas nacionais à vitória nos conflitos da Bacia do Prata.
Tão importantes quanto a eficácia de suas ações militares foram a firmeza com que enfrentou os desafios e a generosidade dispensada aos adversários vencidos nos campos de batalha. Restabeleceu o império da ordem, preservou as instituições, recompôs a coesão nacional e salvou a unidade da Pátria. Daí Ter passado à História com o cognome de " O Pacificador".
Fiel à memória de seu Patrono, o Exército Brasileiro oferece aos interessados, neste site, toda uma gama de informações sobre a vida de Caxias. Espera, dessa forma, contribuir para a pesquisa de professores e estudantes, bem como para o aumentar na sociedade, de uma maneira geral, o conhecimento acerca do maior de todos os soldados que a Nação já teve.
Por fim, convida a todos a associarem-se às homenagens ao Duque de Caxias. Para isso, os internautas têm à disposição a caixa de correio eletrônico constante desta página.
COMANDANTE DO EXÉRCITO
General-de-Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Eduardo Villas Bôas
Foto: Tiago Corrêa/CMM
Nome completo Eduardo Dias da Costa Villas Bôas
Nascimento 7 de novembro de 1951 (63 anos) Rio Grande do Sul Cruz Alta
País Brasil
Força Coat of arms of the Brazilian Army Exército Brasileiro
Anos de serviço Desde 1 de março de 1967 (48 anos)
Hierarquia General do Exército.gif
General de exército
Comandos
1º Batalhão de Infantaria de Selva
Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais
Comando Militar da Amazônia
Comando de Operações Terrestres
Exército Brasileiro
Eduardo Dias da Costa Villas Bôas (Cruz Alta, 7 de novembro de 1951) é um general de exército do Exército Brasileiro. Em 5 de fevereiro de 2015, assumiu o Comando do Exército Brasileiro, substituindo o General Enzo Martins Peri.[1]
Carreira Militar
Ingressou no Exército em 1 de março de 1967, na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas - SP. Em 1970, ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) onde, em 15 de dezembro de 1973, foi declarado Aspirante-a-Oficial da Arma de Infantaria, onde obteve a 7ª colocação de uma turma de 125 cadetes.[2] Foi promovido ao posto de 2º Tenente em 31 de agosto de 1974 e à 1º Tenente em 31 de agosto de 1976.
Foi promovido ao posto de capitão em 31 de agosto de 1978, realizou o curso da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, e foi designado instrutor da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN).
Oficial superior
Foi promovido a major em 31 de agosto de 1986 e a Tenente-Coronel em 30 de abril de 1991. Realizou o curso da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) e foi instrutor chefe do Curso de Infantaria da AMAN.
Ainda como Oficial Superior, foi chefe da Assessoria de Atividades Especiais do Comando de Operações Terrestres (COTER). No exterior, exerceu a função de Adjunto do Adido junto à Embaixada do Brasil na República Popular da China.
Ascendeu ao posto de Coronel em 30 de abril de 1996.
Foi comandante do 1º Batalhão de Infantaria de Selva e, posteriormente, realizou o Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia da Escola Superior de Guerra. Em seguida, foi chefe da Assessoria Parlamentar do Gabinete do Comandante do Exército.[3]
Oficial General
Promovido a General de Brigada em 31 de março de 2003,[4] foi nomeado Chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia.[5] Posteriormente, entre 2005 e 2008, exerceu o cargo de Comandante da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais.
Em 31 de março de 2008, ascendeu ao posto de General de Divisão[6] e foi designado para trabalhar no Estado-Maior do Exército (EME)[7] , onde assumiu as funções de 3º Subchefe (doutrina), 7º Subchefe (planejamento estratégico), chefe da Assessoria Especial de Gestão e Projetos e, finalmente, Vice-Chefe.
Atingiu o posto máximo da carreira, em 31 de julho de 2011, quando foi promovido a General de Exército.[8]
No período de agosto de 2011 a abril de 2014 exerceu a função de Comandante Militar da Amazônia. Nesse período, recebeu o título de Cidadão de Manaus, concedido pela Câmara Municipal daquela cidade.[9]
Após o CMA nomeado Comandante de Operações Terrestres, entre 8 de abril de 2014 e 15 de janeiro de 2015.[10] [11]
General-de-Exército Enzo Martins Peri
Nascido em 11 de abril de 1941, no Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, incorporou-se às fileiras do Exército em 15 de fevereiro de 1960.
Foi declarado Aspirante-a-Oficial da Arma de Engenharia em 20 de dezembro de 1962, na Academia Militar das Agulhas Negras.
Possui os cursos de Engenheiro de Fortificação e Construção, do Instituto Militar de Engenharia; da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, e o de Comando e Estado-Maior.
Foi agraciado com as Medalhas da Ordem do Mérito Militar, Ordem do Mérito da Defesa, Ordem do Mérito das Forças Armadas, Ordem do Mérito Aeronáutico, Ordem do Mérito Naval, do Mérito Mauá - Cruz Mauá, Ordem do Mérito Judiciário Militar, Ordem de Rio Branco, Ordem do Mérito Batalhão Suez, Ordem do Mérito Cartográfico, da Vitória, Militar de Ouro com passador de platina, Corpo de Tropa com passador de bronze, Pacificador, Mérito Santos-Dumont, Mérito Tamandaré, Serviço Amazônico com Passador de Prata, Marechal Hermes de Prata com uma Coroa, Legião do Mérito do Engenheiro Militar Alta Distinção, Coronel Elísio Sobreira (Paraíba), Constitucionalista (São Paulo), Ordem do Mérito Renascença (Piauí), Honra ao Mérito “Heróis do Jenipapo” (Piauí), Defesa Civil Nacional, “Mérito Segurança Pública do Distrito Federal”, Ordem do Mérito Farmacêutico Internacional, Ordem do Mérito Cívico, Esquadrão Ten Vaz, Alferes Joaquim José da Silva Xavier (Polícia Militar do Distrito Federal), Marechal Cordeiro de Farias, Jubileu de Ouro da Vitória na II Guerra Mundial, Mérito Cultural da Magistratura, Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho Epitácio Pessoa – Grã Cruz (Paraíba), Medalha Epitácio Pessoa da Assembléia Legislativa do Estado da Paraíba e o título de Cidadão Mato-Grossense pela Assembléia Legislativa de Mato Grosso.
Recebeu também as seguintes condecorações estrangeiras: pela Colômbia, a Ordem do Mérito Militar “Gen José María Córdova”, pelo Paraguai, a Ordem do Mérito Militar, a Medalha Honorífica de Engenharia e a Ordem do Mérito “Marechal José Félix Estigarribia”, pela Argentina, a Ordem aos Serviços Distinguidos, pelo Chile, a Medalha Cruz da Vitória, pelo Equador, a Medalha Estrela das Forças Armadas do Equador – Grande Estrela ao Mérito Militar, pelo El Salvador, a Medalha de Ouro pelos Serviços Distinguidos, pelo Peru, a Medalha Cruz Peruana ao Mérito Militar e a Ordem Militar Francisco Bolognesi, pela Bolívia, a Medalha “Prócer de la Libertad Gen Div José Miguel Lanza” e a Distinção “Castillo de Oro – Ingeniero Honoris Causa”, por Portugal, a Medalha de Mérito Militar – Grã Cruz, pela Itália, a Medalha “Europea” da “Federazione Italiana dei Combattenti Alleati”, e, pelos Estados Unidos da América, a Medalha “A Legião do Mérito – Grau Comandante”.
Como Oficial Superior desempenhou as funções de Instrutor da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais; Comandante da 9ª Companhia de Engenharia de Combate (Escola); Chefe de Seção do Estado-Maior Geral do 1º Grupamento de Engenharia de Construção; Adjunto do Gabinete do Ministro do Exército e Adjunto da Missão Militar Brasileira de Instrução no Paraguai.
Comandou o 9° Batalhão de Engenharia de Construção, em Cuiabá-MT e, mais tarde, chefiou o Estado-Maior do Comando do 2° Grupamento de Engenharia de Construção e o Estado-Maior do Comando da 12ª Região Militar, ambos em Manaus-AM, sendo, a seguir, nomeado Chefe de Gabinete da Secretaria-Geral do Exército, função que exerceu até março de 1995, quando foi promovido a General-de-Brigada.
Como Oficial-General, desempenhou as funções de Secretário-Geral do Exército, em Brasília-DF; Comandante do 2º Grupamento de Engenharia de Construção, em Manaus-AM; Comandante do 1º Grupamento de Engenharia de Construção, em João Pessoa-PB e Diretor de Obras de Cooperação, em Brasília-DF.
Promovido a General-de-Divisão em 31 de março de 1999, exerceu os cargos de Comandante da 2ª Região Militar, sediada em São Paulo-SP, e de Vice-Chefe do Departamento de Engenharia e Construção.
Em 31 de março de 2003, foi promovido a General-de-Exército, sendo nomeado Chefe do Departamento de Engenharia e Construção, cargo que exercia ao assumir o Comando do Exército, em 08 de março de 2007.
Missão e Visão de Futuro
Missão do Exército
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Preparar a Força Terrestre para defender a Pátria, garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem.
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Participar de operações internacionais.
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Cumprir atribuições subsidiárias.
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Apoiar a política externa do País.
Visão de Futuro do Exército
Ser uma Instituição compromissada, de forma exclusiva e perene, com o Brasil, o Estado, a Constituição e a sociedade nacional, de modo a continuar merecendo confiança e apreço.
Ser um Exército reconhecido internacionalmente por seu profissionalismo, competência institucional e capacidade de dissuasão. Respeitado na comunidade global como poder militar terrestre apto a respaldar as decisões do Estado, que coopera para a paz mundial e fomenta a integração regional.
Ser constituído por pessoal altamente qualificado, motivado e coeso, que professa valores morais e éticos, que identificam, historicamente, o soldado brasileiro, e tem orgulho de servir com dignidade à Instituição e ao Brasil.
Síntese dos Deveres, Valores e da Ética do Exército
Patriotismo - amar à Pátria - História, Símbolos, Tradições e Nação - sublimando a determinação de defender seus interesses vitais com o sacrifício da própria vida.
Dever- cumprir a legislação e a regulamentação, a que estiver submetido, com autoridade, determinação, dignidade e dedicação além do dever, assumindo a responsabilidade pelas decisões que tomar.
Lealdade - cultuar a verdade, sinceridade e sadia camaradagem, mantendo-se fiel aos compromissos assumidos.
Probidade - pautar a vida, como soldado e cidadão, pela honradez, honestidade e pelo senso de justiça.
Coragem- ter a capacidade de decidir e a iniciativa de implementar a decisão, mesmo com o risco de vida ou de interesses pessoais, no intuito de cumprir o dever, assumindo a responsabilidade por sua atitude.
Fatores Críticos para o Êxito da Missão do Exército
1. Comprometimento com a Missão, a Visão de Futuro e os Valores, Deveres e a Ética do Exército.
2. Coesão, alicerçada na camaradagem e no espírito-de-corpo, capaz de gerar sinergia para motivar e movimentar a Força na consecução de seus objetivos.
3. Liderança que motive direta ou indiretamente, particularmente pelo exemplo, o homem e as organizações militares para o cumprimento, com determinação, da Missão do Exército.
4. Qualificação profissional e moral, que desenvolva a autoconfiança, auto-estima e motivação dos componentes da Instituição, reforce o poder de dissuasão do Exército e, ainda, contribua para a formação de cidadãos-soldados úteis à sociedade.
5. Tecnologia moderna e desenvolvida, buscando reduzir o hiato em relação aos exércitos mais adiantados e a dependência bélica do exterior.
6. Equipamento adequado em qualidade e quantidade para conferir, no campo material, o desejado poder de dissuasão à Força Terrestre.
7. Adestramento capaz de transformar homem, tropa e comando - desde os escalões elementares - num conjunto harmônico, operativo e determinado no cumprimento de qualquer missão.
8. Integração Interforças nas operações combinadas e atividades de cunho administrativo em tempo de paz, compartilhando e otimizando recursos.
9. Excelência Gerencial, caracterizada pela contínua avaliação, inovação e melhoria da gestão, que resulte na otimização de resultados, seja do emprego de recursos, seja dos processos, produtos e serviços a cargo da Força.
10. Integração à Nação, identificando suas necessidades, interpretando seus anseios, comungando de seus ideais e participando de suas realizações, conforme nossa Missão Constitucional ou por meio de Ações Subsidiárias.
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