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A HISTÓRIA DO FERMENTO E DO PÃO

Desde os primórdios da humanidade, os grãos têm sido muito importantes para a alimentação humana. Caçadores mastigavam grãos encontrados na natureza, como o trigo, a cevada, o arroz ou milho. Estes grãos faziam parte da dieta básica de nossos ancestrais, mas eram sem sabor e rústicos.
Por volta do ano 10.000 A.C., as pessoas começaram a estabelecer-se em grupos e plantarem os seus próprios grãos. Eles podiam moer esses grãos com pedras e cozinha-los com água para fazer um mingau, na qual era, então, secado ao sol ou no fogo. Moendo e cozinhando esses grãos fazia com que ficassem mais saborosos e fáceis de mastigar. Hoje, os pães “achatados”, tortilhas e matzos permanecem sendo feitos com esta técnica antiga.

UM ACIDENTE FELIZ.

A primeira combinação dos ingredientes do pão com o fermento provavelmente aconteceu por acidente. Sendo o fermento encontrado naturalmente na pele da uva e grãos, provavelmente o primeiro vinho e cerveja tinha sido feito quando um suco de uva ou mingau prontos, não tenham sido consumidos imediatamente. O fermento, então, fermentou a comida em uma bebida alcoólica. Acredita-se que o primeiro crescimento da massa de pão se deu quando uma bebida alcoólica tenha sido, acidentalmente, adicionada a essa massa. Com a massa do pão em repouso, ela começou a crescer. Uma vez assado, ele tornou-se uma agradável surpresa... o pão estava leve e saboroso.
Pesquisas mostram que o Egito antigo foi o berço do pão moderno. Arqueologistas escavando ruínas egípcias, encontraram pedras primitivas usadas para moer grãos e câmaras para cozimento.
Com o passar do tempo, os padeiros começaram a usar diferente tipos de grãos para criar pães com uma variedade de sabores. O trigo, o grão mais comum no Egito, fazia um pão superior e tornou-se muito popular. Diferentes ingredientes, como o mel, ovos, tâmaras, sementes e condimentos eram também adicionados para fazer pães mais gostosos. Diferentes formatos, incluindo pássaros, peixes e vacas, foram usados para rituais e festivais bem como comidos diariamente.
Por volta de 50 A.C., o conhecimento do pão espalhou entre os Gregos, Romanos e Saxões. Os romanos foram os primeiros a terem um moinho rotativo e no tempo de Cristo, mais de 250 padarias comerciais na Roma produziam meio milhão de pães diariamente.
Durante séculos, fazer pães era uma arte. Isto levou algum tempo para os cientistas alcançarem. Finalmente, um holandês, que fabricava lentes, chamado Anton Leewenhoek desenvolveu o primeiro microscópio. Esta invenção em 1676 levou a identificação do microrganismo microscópico, incluindo o fermento.
Durante esta época não havia boas fontes de trigo. Europeus usavam farinha feita de centeio, painço, aveia e cevada. Enquanto que os Americanos usavam milho para a maioria de seus pães, eles logo começaram a produzir generosas colheitas de trigo. Por volta de 1770, o trigo teve sua maior exportação. De fato em 1776, 75 toneladas de trigo foram exportadas da fazenda Mount Vernon de George Washington.
O ano de 1800 foi conhecido como os “Anos Dourados” para os panificadores. Aperfeiçoamento nos processos de moer e novos variedades de trigo e leveduras foram desenvolvidos. Padarias comerciais caseiras refinaram seus pães, mas a massa continuava não tendo um crescimento consistente. Como sempre o resultado era um pão grosseiro e denso.
Em 1859, Louis Pateur, o pai da microbiologia moderna, descobriu como o fermento funcionava. Alimentando-se de farinha de amido, o fermento produzia dióxido de carbono. Este gás expande o gluten na farinha e leva a massa de pão expandir e crescer.
Logo após esta importante descoberta científica do Fermento Biológico nasceu a era moderna da panificação.

Fonte: Internet

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