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Aspectos Turísticos

Poucos lugares apresentam tanta diversidade quanto Paracatu. É a única cidade histórica da região Noroeste de Minas Gerais. São dois séculos de história que refletem a cultura barroca em casarios, igrejas, sobrados, becos e ruas. A diversidade ecológica também está presente nas grutas, cachoeiras, flora e fauna.

Igreja Matriz de Santo Antônio
Arquitetura religiosa do período setecentista. Estilo barroco-jesuítico construída em madeira e taipa sobre alicerce de pedra. A porta de verga reta, bem como as janelas rasgadas com guarda de madeira, tem folhas almofadadas.
O corpo principal da nave foi acrescida, ainda no século XVIII, de dois corpos laterais mais baixos, com porta almofadada e porta janela com guarda-corpo ao nível do segundo pavimento, possui sete altares.
O altar-mor é de arquitetura colonial e pertenceu a antiga Igreja de Sant’Anna. Os altares laterais são de épocas diferentes e os púlpitos não apresentam pintura sã em madeira natural.
A última intervenção para sustentação foi em 1988.
Festas realizadas: Santo Antônio ( padroeiro, Semana Santa e Corpus Christi ).
A Igreja Matriz de Santo Antônio é um dos belos monumentos da arquitetura colonial, que não pode deixar de ser visitado.

Igreja de Nossa Senhora do Rosário
Belo conjunto da arquitetura colonial religiosa do século XVIII, sua estrutura de madeira e taipa, repousa sobre alicerce de pedra.
No seu interior várias imagens talhadas em madeira do século XVIII, sendo que o Arco-Cruzeiro de madeira abre para a Capela-Mor, onde esculpidas e decoradas com dois nichos laterais e trono central em degraus.
É uma bela peça de talha dourada que remonta os meados do período setecentista, com as figuras de anjos, concheados e consolos barrocos, que foram roubadas e hoje recuperadas pelo IPHAN, bem como motivos florais.
A última intervenção para sustentação foi em 1988, com orientação do IPHAN. Vale a pena conferir o ambiente colonial e os ares de dois séculos passados.

Museu Histórico
O prédio que o abriga foi construído em 1903, para funcionar o Mercado Municipal de Paracatu - Ponto de distribuição e venda de produtos rurais, transportados para a zona urbana em carros de boi e em lombo de burros.
No decorrer dos anos, o imóvel foi sede de várias instituições, dentre elas a Prefeitura Municipal e a Secretaria de Educação.
A recuperação do prédio visou, além de recompor uma das construções do patrimônio Histórico de Paracatu, estabelecer no referido local o Museu Histórico de Paracatu, ponto de atração turística e guardião do rico acervo da cidade, com várias fotos antigas da cidade e dos Prefeitos que passaram.
Objetos caseiros, tanto da zona rural como da zona urbana, com artefatos antigos de rara beleza.

Arquivo Público
O prédio conhecido como “ Sobradinho Dona Beija”, foi o primeiro prédio de alvenaria do Arraial de São Luiz e de Sant’Anna. Passou a ser sede do Arquivo Público.
Passados 250 anos de oficialização do Arraial de São Luiz e Sant’Anna, ganham abrigo e conservação de documentos que registram as etapas diversas da evolução política e social do município. Rico em documentação referente aos séculos XVII e XVIII de interesse para historiadores e pesquisadores.

Passo da Paixão e Chafariz da Traianna
Tributo barroco colonial do artista plástico Fábio Ferrer à cidade de Paracatu. Homenageia em especial o período colonial do século XVIII, onde a cidade vivia a efervescência do ouro. O conjunto arquitetônico é uma obra com espírito barroco.
O chafariz da Traianna possui no alto da obra, uma mulata escrava, que a história conta, que percorria os becos despertando desejos nos fidalgos.O chafariz, com características simples, é também uma homenagem a outros chafarizes que existiam na cidade e que foram destruídos.
A data no escudo, 1798, destaca a oficialização da elevação da Vila de Paracatu do Príncipe, por Dona Maria, A Rainha da corte portuguesa.
Para completar, através de uma carranca, a bica d’água de uma antiga mina da cidade, faz borrifar na terra a benção, assim como nos tempos dos tropeiros.
O Passo da Paixão, singela capela da via sacra, homenageia a descoberta do ouro na região em 1744 época que já existia o Arraial de Sant’Anna e São Luiz, depois elevado a Vila.
No Passo, a pintura no teto em flande têmpera, gema de ovo com pigmentações, realizado por Fábio Ferrer, reluz o estilo barroco do Chafariz. A pintura da parede é da artista Maria do Céu, e as esculturas dos tocheiros em cedro são de Hugo Martins, artistas natos de Paracatu.
Nas pedras capistanos e catumbés, o tempo passou, mas deixou a marca de uma época que o próprio estilo barroco insinua e que jamais será apagado de nossa memória. “ Libertas quae será tamém”.

Manifestações Culturais e Folclóricas
Uma das principais características do paracatuense é preservar suas tradições e valores, principalmente os religiosos. As manifestações culturais e folclóricas de Paracatu de Paracatu se misturam com a fé e o catolicismo.

Tapuiada
É uma dança de origem afro-indígena que homenageia Nossa Senhora do Amparo (padroeira dos pardos livres). É rica em passos e conta a história de congos negros e dos tapuios (índios) que habitavam Paracatu. Separados, cantam e dançam, desconfiados uns dos outros. É uma dança religiosa por causa da rivalidade das tribos.
A apresentação destaca fortemente a diferença econômica das tribos.
Originalmente, os congos são ricos e usam jóias em maior quantidade. Os congos são os vencedores e as duas tribos se reconciliam mostrando devoção a Nossa Senhora do Amparo.

Folia de Reis
É uma das manifestações do folclore religioso mais antigas em Paracatu.
Caminha por várias propriedades rurais em um movimento alusivo aos três reis magos.
Os seus componentes vão entoando, acompanhados por violões, sanfonas e pandeiros, hinos religiosos. A bandeira empunhada representa o Divino Espírito Santo.
É uma das festas folclóricas mais apreciadas e esperadas pelos paracatuenses.

Dança do Pauzinho
Folclore rural característico da região do Nolasco, em Paracatu.
Depois da moagem da cana-de-açúcar, os trabalhadores se reuniam para dançar e cantar ao som da sanfona pé-de-bode.
O Grupo em número de até 12 pares, dançam em círculos girando em direções opostas.
A música mais tocada e dançada é a “ Chavinha do Baú”.
Os homens vestem calça de algodão, botina e chapéu. As mulheres com vestidos coloridos e rodados e flores nos cabelos.

Maculelê
É um bailado guerreiro de origem baiana, que se exibe em Salvador e na região do recôncavo baiano por ocasião dos festejos em honra de N. Sra. da Purificação.
Trata-se de um vestígio de dança de espadas, milenar e quase universal.
Dez ou vinte negros vestidos de camisas brancas de algodão, com lábios pintados de vermelho e um bastão de madeira em cada mão, cantam e dançam entrechocando armas. Os bastões levam o nome de esgrimas e grimas. O vestuário pode ser alterado em seu estilo sem perda da beleza do espetáculo.

Caretada
A festa em homenagem a N. Sra. Do Rosário possuia um aparato bastante interessante, assim definido pelo pesquisador Oliveira Melo.
Para anunciá-la saíam os mascarados, uns oito dias antes de começar o novenário, apregoando por toda a cidade e redondeza a programação dos festejos. Esses mascarados eram homens que se vestiam de maneira curiosa, tendo uma máscara ao rosto (daí a alcunha de mascarados) e anunciavam a Caretada, que ocorria preferencialmente aos domingos. A Caretada era realizada pelos mascarados que ficavam à porta da igreja, em número de cem pessoas ou mais, montados em garbosos cavalos, que iam a frente do cortejo anunciando o festivo préstito.
Atualmente, a Caretada ( com seis grupos distribuídos no Município), é apresentada de forma mais simples, porém conserva a riqueza de cores e sons, em uma dança que nos retrata a pureza e singeleza de uma manisfestação folclórica tradicional, que percorreu várias gerações.
O grupo de caretas se apresenta dançando e cantando acompanhados do estandarte ou imagem de N. Sra. do Rosário, por horas a fio, nas casas das famílias do lugar que lhes oferecem um agrado, farofas, quitandas, etc. Para cumprir essa romaria, os caretas varam a noite adentro, animados pela cachaça distribuída pelo comandante do grupo.

Turismo de aventura: adrenalina
A interação com a natureza se de forma muito prazerosa em Paracatu. O Município possui lindas cachoeiras e grutas que merecem ser visitadas. É possível se aventurar em esportes radicais como trekking, rapel, canyoning, mergulho, entre outros.

Cachoeira do Desidério
Localizada na Região da Santa Bárbara, no Córrego Olhos D´Água. Possui queda d´água de aproximadamente 28 metros, caindo em um belíssimo poço de 30m x 40m de largura, constituindo um prazeroso atrativo natural. Vale a pena conhecer. Distância de 45,7 km de Paracatu, a partir do entroncamento da BR 040/MG 188, sentido Paracatu/Uberlândia (MG 188).

Cachoeira Sete Quedas
Esta cachoeira fica a 400 metros acima da Cachoeira da Sereia, com queda d´água de 14 metros de altura, desaguando em sete altares, belo recanto de água cristalina. Está localizada no Córrego do Prata, região da Agromam, a 45,7 km de Paracatu, a partir do entroncamento da BR 040/MG 188, sentido Paracatu/Uberlândia (MG 188), no Córrego do Prata, região da Agromam.

Cachoeira do Templo
Belíssima cachoeira de seis metros de queda livre deságua em um poço de 8m x 6m de largura, com bom volume de água fria e cristalina. Fica a 45,7 km de Paracatu, acesso a partir do entroncamento da BR 040/MG 188, sentido Paracatu/Uberlândia (MG 188).

Cachoeira do Altar
Cachoeira com nove metros de queda que deságua em um poço de 8m x 6m de largura, com bom volume de água fria e cristalina. Constitui um verdadeiro oásis em meio à vegetação do cerrado. Fica a 45,7 km de Paracatu, acesso a partir do entroncamento da BR 040/MG 188, sentido Paracatu/Uberlândia (MG 188).

Cachoeira do Teixeira
Linda cachoeira de 10 metros de queda que deságua em um poço de 40m x 70m de largura, com excelente volume de água fria e cristalina Localizada a 54,6 km de Paracatu, acesso a partir do entroncamento da BR 040/MG 188, sentido Paracatu/Uberlândia (MG 188).

Cachoeira Deus-me-livre
Entre a Região do Ribeirão e Carapinas, localizada no Ribeirão São Pedro, possui um bom volume de água com duas quedas d´água. O primeiro estágio com oito metros de altura e o segundo estágio com mais ou menos 35 metros em queda suave. Distância de 53 km de Paracatu, a partir do trevo da BR 040, sentido Paracatu/Brasília (BR 040).

Cachoeira Água Branca
Localizada na Região Vão do Gomes/Bandeirinha, no Córrego do Barreirinho, a cachoeira possui mais ou menos 15 metros de altura, caindo em belo poço de 15m x 15m de largura, com uma profundidade de dois metros. Na saída do poço encontra-se o Rasgão de Mestre Campos, antigo aqueduto construído pelo português Mestre Campos para levar água até a cidade de Paracatu, no século XVIII. Distância de 19,9 km de Paracatu, a partir do trevo do Posto Portal de Minas, sentido Paracatu/Brasília (BR 040).

Gruta de Santa Fé
Esta gruta possui dezenas de estalagtites e estalagmites, fazendo desenhos de raro encanto. É de formação calcária com vários salões e diversas reentrâncias, com pequenas poças d´água. Existem também pinturas repestres e hieróglifos sem conhecimento de data. A entrada da gruta é feita pelas raízes de uma gameleira, grudadas em uma rocha, que abre naturalmente uma fenda, onde passa apenas uma pessoa agachada. O teto do primeiro salão desabou com a ação do tempo, proporcionando um espetáculo magnífico com a entrada dos raios da luz solar. Localiza-se na região da Aldeia a 50 km de Paracatu a partir do entroncamento da BR 040/MG 188, sentido Paracatu/Unaí (MG 188).

Gruta do Bonsucesso
Gruta de formação calcária, situada no Maciço do Bonsucesso, possui duas entradas dando uma beleza indescritível. É uma gruta profunda, com ou menos quatro salões formados por estalagtites e estalagmites. Tem, ainda, uma enorme boca com 250 metros de profundidade vertical, indo terminar em um rio subterrâneo. É uma gruta ideal para turismo de aventura onde os aventureiros poderão praticar o rapel. Localiza-se na região de Santa Rita, a 22 km de Paracatu, a partir do entroncamento da BR 040/MG 188, sentido Paracatu/Unaí, chegando até a ponte de Santa Rita, entrar a direita até o local.

Lapa do Brocotó
Lapa de formação calcária com um único salão. Interessante que nos maciços existem várias grutas com algumas apenas entrando pelo lado esquerdo e saindo por baixo da pedreira pelo lado direito. Um local bastante interessante para visitação. Localiza-se na região do Córrego Rico, a 25 km de Paracatu, a partir da BR 040, sentido Paracatu/BH, chegando até na ponte do Córrego Rico, entrar a direita mais 4 km até o local.

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