NELSON MANDELA E A EXPLORAÇÃO MUNDIAL DOS POVOS
Euro Brasílico Vieira Magalhães
O território da África era vasto e disputado, havia diferentes climas, montanhas íngremes e a Grande Escarpada, o Cabo das Agulhas, o deserto de Kalahari, parques e gramados, vinhedos e pomares, além dos ricos minérios, incluindo as maiores minas de ouro do mundo em Johanesburgo.
A África do Sul assemelhava-se ao Quênia na mistura de europeus e africanos – brancos abastados e negros pobres – e no grupo de colonizadores asiáticos bem sucedidos. O país resultou da grande e antiga afluência de colonizadores originários da Holanda, que teve seu idioma conhecido como africâner. Depois foi que vieram as correntes de colonizadores da França, em pequeno número, e da Grã-Bretanha, em grande número.
A minoria branca, um quinto da população, dominou a nação, da cidade do Cabo até Durban, como condutores da mais bem sucedida economia do continente. Depois de 1.948 os brancos só podiam casar com brancos, apenas eles podiam frequentar as boas universidades, e os que podiam ter 83% das propriedades e administrar negócios. Aos sul-africanos não brancos cabia um pequeno papel no Parlamento.
Em 1.960, o Primeiro-Ministro britânico Harold MacMillan advertiu os líderes sul-africanos para os ventos da mudança. O alerta foi rejeitado, o Congresso Nacional Africano foi abolido, e um dos líderes africanos, o advogado Nelson Mandela, acusado por tentativa de sabotagem e ataque armado, através do braço armado secreto de seu partido político em Johanesburgo - “A Lança da Nação” - que adquiria mais armamentos. Foi preso, julgado e condenado em junho de 1.964, à prisão perpétua.
A pressão internacional pela libertação de Nelson Mandela contou com grande participação do Conselho Mundial da Paz, organização fundada no coração do politburo soviético e dirigida pela KGB. O socialismo ocidental também teve grande influência na campanha "Free Mandela". Nelson Mandela saiu da prisão mediante ordem incondicional de soltura, emitida pelo presidente De Klerk, em 1.990.
Jornalistas que diziam a verdade foram censurados, como Aida Parker, que divulgou detalhes dos horrores dos campos de detenção do CNA e de como a mídia colaborou para a falsificação da imagem de Mandela, no seu periódico Aida Parker's Newsletter.
A ideia dos BRICS foi formulada pelo economista-chefe da Goldman Sachs, Jim O'Neil, em estudo de 2.001, intitulado “Building Better Global Economic - BRICS” e incluía os seguintes países: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que estavam em franco crescimento econômico.
A África do Sul, assim como o Brasil, nas últimas décadas tem passado por turbulências políticas e administrativas e por fraco crescimento econômico, sempre abaixo da média mundial, decaindo de posição ano a ano, em virtude de seu governo ter como seu maior líder Nelson Mandela, um ídolo criado e sustentado pela força do dinheiro e da mídia mundial do comunismo internacional, assim como outros ídolos de lama, como Che Guevara, o terrorista da revolução cubana, Oscar Niemeyer e Luís Inácio Lula da Silva, no Brasil.
A idolatria criada para Lula da Silva vem fracassando, mesmo com todo o apoio da mídia comunista nacional e internacional, pela sua total falta de caráter, nível educacional e cultural baixíssimo, e o seu envolvimento em escândalos, crimes e corrupção, ainda totalmente impunes no Brasil.
Hoje a África do Sul caminha por uma posição deprimente em relação à qualidade de vida, bem estar e desenvolvimento do seu povo, medido pelo Índice de Desenvolvimento Humano – IDH (PNUD/ONU), ocupando a posição 121º no Ranking dos países, assim como o Brasil, que ocupa a 85ª posição. Em relação à economia, à África do Sul também decaiu e ocupa a 25ª posição no ranking mundial do PIB.
Nelson Mandela, transformado em uma lenda, partiu em 05 de dezembro de 2.013, aos 95 anos de idade, em meio a uma longuíssima expectativa global e uma grande festa com a participação dos líderes de todas as ideologias, tanto da democracia, das repúblicas, das monarquias, como do comunismo e das ditaduras.
Nelson Mandela foi o líder de um movimento de resistência, que apelava para o terrorismo, e após longos anos na prisão, fez a transição para o “pai” da nação. Ele foi uma das pessoas importantes na era pós-apartheid, na difícil negociação para o fim do regime racista, com espírito de reconciliação racial e sabedoria política para acalmar a minoria branca e a maioria do povo do país. Eleito Presidente da África do Sul, delegou, por vontade própria ou por coação, o processo decisório ao futuro presidente Thabo Mbeki.
Apesar de ser considerado um defensor da liberdade, Nelson Mandela apoiava a ditadura cubana, que custou milhares de vida inocentes, e a causa islâmica da Palestina, cuja motivação é a não aceitação da mera existência do povo judeu.
Mandela poderia ter feito mais, principalmente no combate a Aids, que varre o seu país. Os seus sucessores e seguidores, como o atual presidente Jacob Zuma, não conseguiram gerar empregos, cortar a corrupção e inspirar o país para um verdadeiro desenvolvimento. As taxas de alfabetização e padrão de vida pode ter melhorado um pouco, mas a desigualdade social é maior do que nos tempos da desigualdade racial.
Os brasileiros entendem bem o que acontece na África do Sul, pois é muito parecido com o que acontece no Brasil, com os governos das três últimas décadas, que têm transformado a democracia em um ditadura comunista dissimulada: lá como cá, pipocam os protestos pelo país com a precariedade dos serviços públicos; a trajetória comum a tantos movimentos comunistas de libertação, que torna nebulosa a linha que separa partido e Estado, lá o CNA e aqui o atual PT, associado secretamente ao PSDB, MDB e demais partidos comunistas e esquerdistas; e a corrupção e os crimes totalmente acobertados por um sistema político onde os poderes legislativo e judiciário estão totalmente sob o controle do executivo, ou de um grupo paralelo que a tudo comanda, permanecendo impunes e totalmente fora do controle da população.
Na África do Sul, até a ambulância que levava Mandela para o hospital, em Pretória, quebrou no caminho, e o governo de Jacob Zuma, o CNA e vários integrantes do clã Mandela certamente irão explorar até onde der a imagem e o legado de Nelson Mandela. O atual governo recorre à leis de segurança da época do apartheid para cercear informações e a imprensa; reprime manifestantes e grevistas com a brutalidade dos regimes absolutistas, e contra o presidente Zuma foram movidos 783 processos por corrupção e outros crimes.
Tanto a África do Sul pós-apartheid, como o Brasil do terceiro milênio, ainda não estão sendo considerados como governos tiranos, mas não são, nem um pouco, as nações arco-íris vendidas nacional e internacionalmente, em vários momentos de mais euforia e comprada por gente complacente.
Vivemos hoje em um mundo onde a mídia de massa distorce os fatos a serviço das mais infames agendas políticas ou econômicas. Apesar de Nelson Mandela e muitos outros ídolos de lama, já falecidos, gozarem de uma injusta reputação de heróis e libertadores perante a opinião pública, seus métodos, motivação e legados geralmente foram nefastos.
"O racismo é a forma mais baixa e mais cruelmente primitiva de coletivismo. É a noção de atribuir significado moral, social ou político à linhagem genética de um homem - é a noção de que os traços caracterizadores e intelectuais de um homem são produzidos e transmitidos por sua química corporal interna. O que quer dizer, na prática, que um homem deve ser julgado, não por sua índole ou ações, mas pelas índoles e ações de um coletivo de antepassados." — Ayn Rand
Apesar dos bolcheviques de Lenin terem lutado contra a cruel tirania czarista dos Romanov, seus métodos foram pavorosos, vitimando até as crianças inocentes da família real e perpetrando horrores contra o seu povo, difíceis de acreditar, após assumirem o poder.
O hoje herói internacional Nelson Mandela lutou contra o Partido Nacionalista da África do Sul e contra o seu demoníaco sistema de políticas racistas, conhecido como Apartheid, mas os seus métodos também foram diabólicos. E quando chegaram ao poder, ele e seus sucessores espalharam o terror pelo país, com os mesmos objetivos de Lenin. Com certeza Mandela teve virtudes e um papel muito importante no fim do apartheid e nas ações para se evitar uma guerra civil, mas errou ao apoiar ditaduras e regimes tão nefastos quanto o apartheid e figuras tão sanguinárias como os irmãos Castro e Che Guevara, do regime segregacionista assassino de Cuba e os terroristas palestinos.
Mandela foi um terrorista que empregou em suas ações o uso de minas e explosivos que vitimaram muitos civis inocentes; o assassinato de negros não alinhados à sua causa; incêndios contra negócios cujo proprietário era negro; greves e boicotes incitados através de coerção e tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia estar libertando da tirania do Apartheid. Não observaram nenhum princípio ético.
Nelson Mandela admitiu ter cometido todos os crimes do qual fora acusado (mais de 190), inclusive a colocação de bombas em locais públicos e não apenas em locais estratégicos sem vítimas civis, como tem sido alardeado, em julgamento realizado por um Tribunal independente, com observadores internacionais, fato este que geralmente é omitido pela mídia oportunista.
Mandela foi membro do Congresso Nacional Africano (CNA) e do Partido Comunista da África do Sul (PCAS), do qual foi um de seus líderes e cujas diretivas estratégicas vinham do Kremlin. Explorou o triste quadro de segregação e opressão racial mais para realizar uma revolução comunista do que para ajudar os negros.
Durante o período da Guerra Fria, o continente africano foi palco de inúmeras guerras civis e revoluções patrocinadas pela URSS. O socialismo marxista triunfou em Angola, Congo, Etiópia, Moçambique, Zimbábue e Zâmbia, países onde o resultado foi morticínio, miséria extrema e tragédias humanitárias.
Mandela subiu ao poder em 1.994, onde permaneceu até 1.999, tendo evitado uma guerra civil iminente, mas ele e todos os sucessores, apoiados por ele, não conseguiram evitar, ou ainda foram os responsáveis por ser a África do Sul um dos países mais violentos do mundo, à beira do genocídio de brancos (principalmente fazendeiros) por causa do revanchismo de membros do partido que Mandela ajudou a fundar.
Gastaram bilhões de dólares com a Copa do Mundo de Futebol de 2010, mas o desemprego entre os negros chegou a 29,8%, quando na época do demonizado apartheid era de 20%. A moeda (o rand) desvalorizou aproximadamente 70% desde o início das políticas marxistas de Mandela, em 1.994.
As políticas baseadas no marxismo transformaram a África do Sul em um país violento, com índice de desemprego elevado, graves problemas com a AIDS e muita corrupção, transformando o país em uma ditadura sem oposição, comandada pela cleptocracia da aliança CNA/PCAS, levando o país à extrema pobreza, ao caos social e até mesmo ao genocídio. Relatório do Daily Mail apontou só em junho de 2.013 o assassinato de 25 proprietários rurais brancos e mais de 100 ataques.
Podemos afirmar que Mandela representa o Prêmio Nobel do Horror, bastando para isso citar a sua frase: O povo da África do Sul, liderado pelo PCAS, destruirá a sociedade capitalista e construirá no seu lugar o socialismo" e o seu apoio à líderes ditadores e terroristas.
As investidas do comunismo soviético sobre a África do Sul apresentaram muita semelhança com o seu avanço no Brasil, que teve seu Partido Comunista fundado em 1.922, o treinamento de Luiz Carlos Prestes em Moscou e a tentativa de três revoluções, com a Intentona Comunista em 1.937, que foi sufocada pelo Presidente Getúlio Vargas; o domínio sobre o governo João Goulart, a partir de 1.961, com o Golpe de Estado que foi evitado pela Revolução popular e militar de 31 de março de 1.964; e as guerrilhas urbanas e rurais que duraram até 1.974, e foram totalmente sufocadas pelos Governo Militares. E igualmente ao processo de implantação do comunismo, que se apropriou do termo Democracia, que ocorreu no Brasil de maneira clara e absoluta, a partir da subida ao poder do marxista Fernando Henrique Cardoso, no mesmo ano que Nelson Mandela foi eleito. O resultado já conhecemos perfeitamente hoje.
O Dr. Igor Glagolev, economista russo que se asilou nos Estados Unidos, intermediava o suporte soviético aos Partidos comunistas no exterior e principalmente na África e afirmou que a União Soviética havia decidido tomar a África do Sul no fim da década de 1.950 e que a implantação do comunismo no país já estava nos planos desde 1.928, quando a Internacional Comunista instruiu o PCAS para converter o CNA em instrumento revolucionário.
Em 1.962, Mandela recebeu treinamento militar na Argélia, um dos países onde era ministrada instrução em táticas de guerrilha, terrorismo e tortura. Outras localidades incluíam Cuba, Egito, Etiópia, Coréia do Norte, Rússia, China, Alemanha Oriental e Tchecoslováquia. O manejo de explosivos foi ministrado pelo IRA, as técnicas de espionagem e interrogatório, pela STASI, a polícia política da Alemanha Oriental. Mandela foi um bom aluno e aprendeu bem as lições. Os terroristas brasileiros receberam treinamento na própria União Soviética, na China, em Cuba e na Argélia.
Enquanto Mandela esteve preso na Ilha de Robben, a mídia local e internacional distorceu os fatos a serviço das esquerdas mundiais e de todos os interessados nas riquezas sul-africanas, em uma campanha de culto à personalidade, e elevaram sua mulher Winnie Mandela à condição de "mama wetu" (mãe da nação), "rainha guerreira" e "Evita negra" (alusão à argentina Evita Perón - uma falsa heroína). E transferiram essas pressões internacionais para a recuperação da imagem do marido dela.
A violência incitada por Mandela atingiu pesadamente a população branca. O canto de "Matem o bôer! Matem o Fazendeiro" ecoava nas fileiras do CNA.
Pior que Mandela revolucionário foi Mandela no poder. Em 1.995 ele formou a Comissão da Verdade e Reconciliação (CVR), uma corte constituída após o fim do Apartheid e controlada por membros do CNA e do PCAS, que dedicou-se ao revisionismo histórico e à absolvição de criminosos, bem como à promoção cultural do revanchismo étnico.
Mandela foi o mentor de um novo apartheid, piorado, desta vez contra brancos e zulus; a taxa de criminalidade disparou; o padrão de vida caiu e houve degradação ambiental. Sua política econômica se caracterizou por leis trabalhistas altamente restritivas, impostos escorchantes, ações afirmativas altamente discriminatórias e inflacionismo, assim como tem sido no Brasil das últimas décadas.
Na primeira década do regime “democrático” do CNA, o número de pessoas vivendo com menos de 1 dólar por dia passou de 2 milhões para 4 milhões; o número de favelados aumentou 50%; em 2004, os registros apontaram para 60% dos habitantes vivendo sem saneamento adequado e 40% vivendo sem telefone; entre 1.994 e 2.010, quase meio milhão de pessoas morreram de AIDS; a expectativa de vida havia caiu 13 anos; e o aumento da violência provocou o estupro de quase 1 milhão mulheres e o assassinato de quase 300 mil sul-africanos.
A pergunta que deveria ser feita muitas vezes é: "A quem interessa?" Por que terroristas como Mandela recebem o Nobel da Paz? A quem interessa glorificar Nelson Mandela?
Por que se ensina nas escolas que Mandela foi um herói? Por que será que o mundo inteiro consegue se comover com os acontecimentos midiáticos sobre a África do Sul, mas não com o que acontece em Serra Leoa, Sudão, Uganda, ou com os curdos?
Será que as lideranças políticas e geopolíticas mentem, falsificam, roubam, matam e declaram guerras injustificáveis, afirmando que são tomados por um espírito de luz que os enche de compaixão pelos povos oprimidos?
Será que o real motivo da cruzada mundial contra o Apartheid e pró-Mandela se resume aos mesmos objetivos que as cruzadas realizadas no Brasil pela criação das nações indígenas na Amazônia: os ricos minérios, ouro e diamantes, da África do Sul, como as preciosas minas de nióbio e outros minerais raros e valorizados, além do petróleo da Amazônia?
A África do Sul abriga um dos 19 pontos de estrangulamento do comércio marítimo internacional, possui uma das maiores reservas de minérios estratégicos do mundo, utilizados em ligas de alta resistência e alta tecnologia eletrônica, de grande interesse militar, é o maior produtor de cromo e possui 95% das reservas mundiais de metais do grupo da platina (platina, paládio, ródio, rutênio, irídio e ósmio).
Será verdade que Mandela, que esteve a serviço da URSS quando guerrilheiro, passou a servir aos banqueiros de Londres e às grandes corporações, principalmente as mineradoras, quando estadista?
Será verdade que aquele senhor velhinho, simpático, foi um mentiroso contumaz, e enquanto fingia defender os direitos individuais, endossava o genocídio ocorrido na África do Sul? Será verdade que em nome da defesa da união entre os povos, Mandela protegeu apenas a união de cartéis e de esquemas políticos? Será verdade que enquanto fingia defender a paz, ele e seus comunistas lucravam com a guerra?
Será verdade que enquanto os comunistas brasileiros das equipes de Fernando Henrique Cardoso e Ignácio Lula da Silva fingiam acabar com a dívida brasileira ou com a inflação, estavam apenas lucrando com a venda de quase todo o rico patrimônio brasileiro, construído durantes as décadas de 1.950 a 1.980, como a Vale, a EMBRAER, as empresas dos sistemas TELEBRÁS E ELETROBRÁS, as rodovias, as ferrovias, os campos de petróleo e as terras riquíssimas da Amazônia?
Será verdade que enquanto os comunistas brasileiros das equipes de Fernando Henrique Cardoso e Ignácio Lula da Silva fingiam acabar com a dívida brasileira ou com a inflação, estavam apenas lucrando com a venda de quase todo o rico patrimônio brasileiro, construído durantes as décadas de 1.950 a 1.980, como a Vale, a EMBRAER, as empresas dos sistemas TELEBRÁS E ELETROBRÁS, as rodovias, as ferrovias, os campos de petróleo e as terras riquíssimas da Amazônia?
Será mesmo verdade que Fernando Henrique Cardoso "o mais distinto scholar marxista a liderar uma nação desde a morte de Lênin, que se elegeu condenando os Governos Militares e se dizendo o defensor de um País mais democrático e libera, se vendeu em 1992, quando participou da reunião do Diálogo Interamericano de Princeton, para a qual convidou Luiz Inácio Lula da Silva e alguns outros membros do Partido dos Trabalhadores?
Para o Diálogo, o desaparecimento da União Soviética tinha deixado as esquerdas revolucionárias da América Latina sem base de apoio. Entretanto, reconhecia que sua organização e capacidade de mobilização ainda poderiam ser úteis para o programa pretendido pela entidade. O primeiro ponto de uma ação comum foi a opção pela via eleitoral, buscando-se o abandono da violência armada. Lula, já comprometido com o Foro de São Paulo, concordou com o programa, mas não se filiou ao Diálogo. Pouco mais tarde ele fundou o Foro de São Paulo, junto com os ditadores Fidel Castro, de Cuba e Hugo Chaves, da Venezuela.
Os interessados em maiores detalhes sobre a África do Sul poderão ler muitas e muitas informações na matéria A verdadeira face de Nelson Mandela – Instituto Ludwig Von Mises - Brasil ("IMB") -http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1758 ou em outras fontes confiáveis da rede mundial.
Euro Brasílico Vieira Magalhães – 18 de dezembro de 2.013.