PARTILHA
-Pois é me divorciei...
- Foi complicado?
- Muito...
- Por que?
- Por causa dos meninos...
- Me conte!
- Seguinte, é que o juiz disse que as crianças deviam morar com quem ficasse com a maior parte dos bens...
- Sei e elas ficaram com você ou com sua ex-mulher?
- Não, ficaram com o advogado!
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O ACUSADO
No dia da audiencia, o acusado faz a seguinte proposta para o advogado:
- Se eu pegar cinco anos, te dou mil reais; se eu pegar tres anos, te dou dois mil; e se eu pegar so um ano, cinco mil.
Combinado!
No dia seguinte, o advogado visita seu cliente e diz pra ele:
- Eu te consegui um ano, entao me deve cinco mil. E tivemos sorte, pois ELES QUERIAM TE LIBERTAR!
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CONCLUSÕES ÓBVIAS
Na reunião anual da multinacional Chey Da Grana, três amigos advogados contavam histórias de infância. O americano começou:
— Quando eu tinha 15 anos de idade, acordei na minha enorme mansão de Beverly Hills, olhei pela janela e vi nossa Mercedes na garagem.
— Como sou muito esperto, cheguei a uma conclusão óbvia: naquele dia o papai tinha ido trabalhar de Jaguar!
Com a ajuda do tradutor, o colega árabe também contou sua história:
— Quando tinha 11 anos, acordei no meu abrigo nuclear, olhei pro lado e não vi a bomba de estimação do meu pai.
Olhei pra outro lado e vi a mamãe, falando com Alá. Como sou muito esperto, cheguei à óbvia conclusão que o meu pai tinha virado um homem-bomba aposentado.
O brasileiro, pra não ficar pra trás, também resolveu contar a sua:
— Quando eu tinha seis anos, acordei bem cedo e vi o meu pai com um jornal debaixo do braço.
— Como sou muito esperto, cheguei à conclusão que ele estava indo cagar. Afinal, o velho não sabe ler!
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EPAMINONDAS E A LARANJA
Sucinto: Resumidor...
Um professor perguntou a um dos seus alunos do curso de Direito - Se você quiser dar a
Epaminondas uma laranja, o que deverá dizer
O estudante respondeu - Aqui está, Epaminondas, uma laranja para você.
O professor gritou, furioso - Não, não e não! Pense como um profissional do direito!
O estudante respondeu -
Ok, então eu diria:
Eu, por meio desta, dou e concedo a você, Epaminondas de tal, CPF e RG nºs.,
estado civil tal, profissão tal, residente e domiciliado no endereço tal, e somente a você,
a propriedade plena e exclusiva, inclusive benefícios futuros, direitos, reivindicações e
outras dicações, títulos, obrigações e vantagens no que concerne à fruta denominada popularmente laranja, em questão,
juntamente com sua casca, sumo, polpa e sementes, transferindo-lhe todos os direitos e vantagens
necessários para espremer, morder, cortar, congelar, triturar, descascar com a utilização de quaisquer objetos e, de outra forma, comer, chupar, tomar ou, de qualquer forma, ingerir a referida laranja, ou
cedê-la com ou sem casca, sumo, polpa ou sementes, e qualquer decisão contrária, passada ou futura, em
qualquer petição, ou petições, ou em instrumentos de qualquer natureza ou tipo, fica assim sem nenhum
efeito no mundo cítrico e jurídico, valendo este ato entre as partes, seus herdeiros e sucessores, em
caráter irrevogável e irretratável, declarando que o aceita em todos os seus termos e conhece
perfeitamente o sabor da laranja, não se aplicando ao caso o disposto no Código de Direito do
Consumidor.
E o professor então comenta - Melhorou bastante, mas não seja tão sucinto...