“A gente foi um dos pioneiros a compartilhar moda nas redes sociais e ai se tornou uma rede de franquias, com a proposta de traduzir moda em seus acessórios”, conta Rodrigo.
São anéis, pulseiras, brincos, colares e bolsas de fabricação própria. A loja oferece mais de dois mil modelos de bijuterias. Hoje, a rede tem cinco unidades abertas e a previsão para 2013 é ter 30 unidades...
Para chegar ao modelo ideal de negócio foram 6 meses de pesquisas e um investimento alto, de R$ 2 milhões.
“Uma preocupação da franquia é oferecer sempre novidades”. A cada quinze dias uma coleção é lançada. É Kátia quem cria modelos.
“Eu faço viagens internacionais em busca do que esta acontecendo no mundo da moda no exterior. De lá a gente capta as principais tendências de moda e traz pro Brasil, adaptando sempre pro nosso publico que é sempre importante fazer uma moda usual”, conta a empresária.
Depois que os desenhos estão prontos, os pedidos seguem para fábricas terceirizadas, onde são produzidos os acessórios e as bolsas.
A rede oferece dois modelos de negócio: loja e quiosque. Para ser um franqueado, o investimento varia entre R$ 130 mil e R$ 280 mil. Os valores incluem taxa de franquia, instalação, estoque inicial de produtos e todo suporte de operação e gestão. A rede tem duas lojas próprias em Campo Grande, Mato Grosso do Sul e mais três franquias na capital paulista.
Franqueado
Nilson Brito é um dos franqueados da rede de acessórios. A loja, em um shopping, no bairro da Mooca, em São Paulo, tem 47 metros quadrados. O investimento para montar a franquia foi de R$ 280 mil.
“Eu e minha esposa procurávamos uma franquia um negócio diferente, inovador, aqui em São Paulo. E pesquisando encontramos essa franquia”, conta Nilson.
Para atrair o público jovem e antenado com o mundo da moda, a franquia investe nas mídias eletrônicas. Na loja, as clientes têm acesso às redes sociais e podem até publicar fotos enquanto provam as bijuterias.
“As amigas já olham já dão uma curtida até compartilha se gostar”, diz a cliente Iris de Moraes.
A gerente da loja garante que tudo isso dá resultado nas vendas. “Mulher é consumista né? Todas! Então, ela entra “preciso só de um presentinho” ela leva bolsa, acessório, brinco, colar pra ela e esquece do presentinho. E a gente que lembra: e o presentinho? “Ah é verdade preciso comprar o presentinho ainda”, diz a gerente Fernanda Afonso.
Para o fraqueado Nilson Brito, o investimento deu certo. Com um ano de operações ele fatura o previsto pela rede: R$80 mil por mês.
“A loja esta equilibrada dando um lucro em linha com o que nos pensávamos no inicio e a tendência é crescer mais”, diz.
Bom para o franqueado, melhor ainda para a rede. O empresário Rodrigo Stocco está otimista e projeta um bom crescimento até o fim do ano. “Fecha 2012 com dez lojas abertas e vinte contratos assinados de franquia”, diz.