Ramo de alimentação - Empresa em São Paulo lucra com venda de máquina de fabricar pizza.
O equipamento é projeto para vendas, é pequeno e rápido, para comportar um grande fluxo de pessoas. A máquina tem três modelos: de mesa, com carrinho e um para fazer pizzas em cone.
Máquina de fazer pizza aumenta lucros no ramo da alimentação.

Equipamento, fabricado por empresa de SP, custa a partir de R$ 2,1 mil.
São mais de 30 unidades vendidas para todo o Brasil por mês.

Uma empresa de São Paulo fabrica um equipamento para quem quer ter um negócio próprio ou deseja aumentar os lucros no ramo de alimentação: uma máquina de fazer pizza. O empresário Victor Cortez fabrica as máquinas há 15 anos. Ele vende 30 unidades por mês para o Brasil todo.

É difícil achar um brasileiro que não goste de pizza. Só em São Paulo são 43 milhões de pizzas consumidas por mês. Um mercado gigante e cheio de oportunidades para os pequenos empresários.

Para quem quer entrar nesse mercado, uma máquina de fazer pizzas é um equipamento projetado para vender. Pequeno, cabe em uma mesa, alem de exalar o cheirinho da pizza para fisgar o consumidor. O aparelho também é rápido para aproveitar grandes fluxos de pessoas. Cada fornada sai em 90 segundos.

“É um mercado ótimo porque é um produto fácil de ser encontrado, um produto barato, um produto que tem rentabilidade muito boa e qualquer brasileiro gosta. Uma coisa que está no gosto do povo”, afirma o empresário.

Os equipamentos vêm em três modelos e custam a partir de R$ 2.100. Um dos modelos é para por em cima da mesa. O outro tem carrinho e, o terceiro, para fazer pizzas em forma de cone.
Os equipamentos são movidos a gás. “O aquecimento é feito através de dois queimadores, localizados em cima da máquina. E o grande diferencial é a pedra refrataria que gira aquecendo as pizzas por igual, além de deixar aquele gostinho crocante na parte de baixo”, explica o empresário. O equipamento assa pizzas grandes e pequenas.

“Nos últimos cinco anos tem um crescimento exponencial de vendas dessa máquina e a gente espera, por ser um produto fácil, um produto de giro rápido, a gente espera que cresça cada vez mais, pois é um equipamento que não necessita de uma especialização muito grande, necessita apenas higiene e força de vontade para vender as pizzas”, diz o empresário.

Cortez faz as contas do negócio. A venda prevista é de 4.000 mini pizzas e 3.000 refrigerantes por mês. O faturamento mensal é de R$ 6.200. A margem de lucro é de 25%. As mini pizzas com 12 centímetros de diâmetro são mais fáceis de vender. Elas são compradas em distribuidores por R$ 0,80 cada, já pré-assadas e com recheio, e vendidas por R$ 1,50 cada. Basta retirar do plástico e colocar na máquina. Com a vantagem de não ter encalhe.

“A perda é zero porque a pizza só é assada depois do pedido. Então o empresário tem total segurança do material que ele estará produzindo”, afirma Cortez.

Danilo Macena é dono de um restaurante e pensou em uma maneira de ganhar mais dinheiro sem investir muito. Há um mês, ele comprou uma máquina de fazer pizza. O equipamento fica em um cantinho da empresa e basta um funcionário para fazer as pizzas. “Esse é o nosso primeiro investimento. Futuramente investir num segundo para p piso superior da empresa e investir nisso porque pizza é muito gostoso”, diz.

Danilo compra as pizzas prontas, coloca na máquina e em um minuto está pronto. Tão rápido que mesmo com a casa cheia ninguém fica sem ser atendido. “É muito rápido. Quando eu estou com pressa, eu sempre como. Nossa, dois minutos já está na mesa. É muito bom”, diz a estudante Camila Leite.

Máquina de fazer pizza aumenta lucros no ramo da alimentação
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