Pouco investimento - Máquinas que custam pouco rendem bons lucros para o comerciante.
Elas são baratas e de fácil operação, como as máquinas que fazem crepe e algodão doce.
Máquinas que custam pouco rendem bons lucros para o comerciante.

Elas são baratas e de fácil operação, como as máquinas que fazem crepe e algodão doce.

Dica de negócio: as maquininhas de alimentação são uma boa opção para quem quer começar uma pequena empresa. Elas são baratas e de fácil operação, como as máquinas que fazem crepe e algodão doce.

Os empresários Ademir Ferrari e Anderson Bonetto fabricam a máquina de crepe e de algodão doce, há cinco anos. Eles partiram de uma necessidade de mercado e desenvolveram equipamentos pequenos, leves e práticos.

“Nós tínhamos máquinas muito grandes, pesadas onde não existia nenhuma portabilidade. Era muito difícil de as pessoas transportarem. Então, tentamos simplificar reduzindo o peso e o tamanho o quanto fosse possível. E também eliminando possíveis dificuldades de trabalho”, conta Ferrari.

A máquina de crepe é feita em modelos para seis ou 12 unidades. Preço: de R$ 370 a R$ 600. Já o modelo mais barato da máquina de algodão doce custa R$ 550. O mais caro, de aço inox, sai por R$ 750.

Para montar a fábrica, os empresários investiram R$ 70 mil. Compraram dobradeira, ferramentas e fizeram estoque. Parte da produção é terceirizada. Eles fabricam as placas eletrônicas e montam os equipamentos.

“Foi um grande desafio. Nós tivemos um trabalho junto aos nossos fornecedores no sentido de reduzirmos o tamanho do motor. É bem menor, quase metade do que existia tanto em tamanho como em peso. Hoje você pode verificar que ele cabe praticamente na palma da mão e pesa apenas quatro quilos”, explica Ferrari.

A empresa produz 200 unidades de cada máquina por mês. De junho a outubro, a procura dobra, por causa das festas juninas, Dia da Criança e Natal.

“É um produto de fácil transporte, baixa manutenção. É um produto muito resistente. Qualquer pessoa opera o produto”, garante Bonetto.

Os equipamentos geram oportunidades de negócio com baixo investimento. É o caso da empresária Jô Fernandes.

Um ponto que é uma portinha e tem apenas um metro de frente. É pequeno, mas bem localizado. Fica em frente a um colégio. No intervalo das aulas, os alunos têm 15 minutos para fazer lanche. É muita gente em curtíssimo tempo. Para atender a esse consumidor relâmpago, a empresária Jô está preparada. Ela e suas seis máquinas de fazer crepe.

Chega o intervalo. É hora de movimento e a empresária não para. O crepe sai em menos de três minutos. Jô vende 80 crepes por dia.

”É bom porque está sustentando a minha família. A partir do momento que eu comecei a trabalhar com isso eu não precisei fazer mais nada. Só o crepe”, conta.

A empresária montou o negócio em 2008. Investiu R$ 20 mil. Alugou o espaço e reformou. Comprou geladeira, balcão, vitrine e as máquinas de crepe.

A empresária também oferece pão de queijo, salgados, sanduíches e bebidas. Mas os crepes representam 70 % das vendas. Jô começou com três sabores e foi inventando outros. Chocolate, pizza, doce de leite. Hoje são 33 sabores. Uma estratégia para ninguém enjoar do produto.

“Eu faço o teste. Mando algumas pessoas experimentarem para ver se ficou legal. Se dá certo, eu coloco. Se não, eu deixo de lado e tento de novo”, afirma a empresária.
Para a empresária, o produto tem três características que garantem o sucesso: é prático, rápido e barato. Ela capricha no recheio e não corta as bordas, para encher os olhos do consumidor.

“É uma comida ‘fast food’. A gente consegue na rua a qualquer hora. O dela é superbem feito. A gente sempre come aqui com ela”, diz o cliente Henrique Vitorino.

Algodão doce lucrativo
O algodão doce tem altíssima margem de lucro. A matéria-prima é apenas açúcar. Em uma máquina ele é aquecido e gira em movimentos muito rápidos, o que provoca a incrível expansão de tamanho.

A máquina de algodão doce trouxe lucros para o empresário Samuel Baleeiro.
Investimento no negócio: R$ 1mil, para comprar o equipamento e matéria prima.

“Algodão doce é um produto antigo, todo mundo já conhece há muitos anos, as pessoas gostam. Compram para os filhos ou até para matar a saudade”, comenta Baleeiro.

Cada algodão doce é vendido a R$ 2, mas se a gente reduzir o produto ao custo da matéria-prima, representa muito pouco, 15 centavos, ou, um punhado de açúcar. O empresário mistura corante ao açúcar para chamar a atenção e vender mais.

“No começo a gente fazia só o algodão branco. Depois nós desenvolvemos essa técnica de colorir o produto. Com a coloração, a gente conseguiu dobrar as vendas e obter mais resultados”, garante o empresário.

Samuel Baleeiro também organiza festas. Leva touro inflável, balão, palhaços e algodão doce. Ele faz 12 eventos por mês e cobra R$ 800 pelo serviço. Uma rede de farmácia contratou a empresa para uma festa de inauguração. E foi um sucesso. A criançada se lambuzou com o algodão doce.

“Meus planos são: expandir cada vez mais e conquistar cada vez mais clientes para ser um futuro grande empresário”, aposta.

“Há uma procura muito grande de algodão doce e crepes em festas e portas de escola. A gente percebe em todos os locais uma procura bastante grande por esses produtos”, ressalta o empresário Ademir Ferrari.
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